Pastor José Wellington comenta vitória na CGADB e afirma que Assembleias de Deus devem se posicionar sobre questões sociais: “Somos contra o casamento gay”

   Reeleito para a presidência da convenção das Assembléia de Deus do Brasil ( CGADB ), o pastor José Wellington Bezerra da Costa concedeu uma entrevista comentando a disputa com o pastor Samuel Câmara e as propostas para os próximos quatros anos a frente da entidade.  

  Zé Wellington, como é tratado pelos membros da denominação afirmou esta satisfeito com a vitória na eleição: " Estou muito agradecido ao Senhor, porque esta foi a decima campanha para a Presidência da CGADB da qual eu participo. 

   No mês de janeiro, eu completei 25 anos na liderança da entidade e se Deus mim concedeu vida e saúde, terei mais quatro anos à frente da CGADB, disse ao Site CPAD Nesw.  De acordo com o pastor José Wellington, o projeto evangelístico das Assembleias de Deus durante a copa do mundo de 2014 é apenas uma parte das ações programadas pela denominação. 

  Estamos fazendo uma programação muito bonita, inclusive apresentamos ela aos convencionais reunidos em Brasilia. Esperamos que a Assembleia de Deus continuem como carro-chefe das igrejas evangélicas no Brasil, e se Deus permitir, em 2017, estaremos realizando mais uma reunião de nossa convenção mundial pentecostal, desta feita em São Paulo, uma vez que a última realizada no Brasil aconteceu no Rio de Janeiro, em 1967. 

 Esperamos uma grande festa, afirmou o pastor.   Os projetos sociais das Assembleia de Deus também receberão destaque, segundo José Wellington: quero manifesta o nosso maior propósito, que é continuar conduzindo almas par o Senhor.  A nossa prioridade é divulgar o evangelho. 

 Também temos o trabalho social a ser ampliado, e isso é notório, porque a igreja experimenta um grande crescimento, e nós temos que fazer com que esse crescimento seja acompanhado com mais atendimento social, observou, lembrando de uma das funções primária da igreja.  O ativismo politico da denominação deve ser mantido para que " leis nefandas " que tramitam no congresso nacional não sejam aprovadas, disse Wellington.